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… peguntou-me o péricles: “consciência tem cor?” e eu fiquei em brancas nuvens.

enquanto isso, no oriente, o consciente coletivo tomando forma.

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Clique aqui e divirta-se! Pegue o boneco com o mouse, jogue-o pra qualquer lugar, aperte-o, faça-o dar cambalhotas… Sim, está caindo! Yes! Clique aqui e conheça meus antigos artigos. Hoje não tem fotos, mas tenho letrinhas e animações. Boa semana, boa leitura, bom feriado de meio de semana. Bom tudo.

“No universo ficcional da série de filmes Star Wars, Dagobah é o nome de um planeta onde o mestre Jedi Yoda fica exilado durante 20 anos, após a vitória do lado negro da Força. Foi depois que Darth Vader caçou e matou quase todos os Jedi, que Yoda se refugiou nos pântanos de Dagobah, onde imensas árvores contendo uma grande concentração de força do lado negro lhe permitiram esconder-se do imperador Palpatine. Mas Dagobah é também o lugar para o qual seguem os jovens eleitos para ser treinados como Jedis. Foi lá que Luke Skywalker (“uma nova esperança”) encontrou Yoda e, a partir daí, reverteu o predomínio dos Sith.”

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“O QUE É DAGOBAH HOJE NO BRASIL

Está em curso no país uma regressão ético-política que acabará retirando substantividade da nossa democracia. Mas não existe um ator político coletivo capaz de fazer frente à perversão da política e à degeneração das instituições que estão enfreando o processo de democratização da sociedade brasileira.

E o pior é que não existe nem mesmo a percepção de que isso está acontecendo.

E, pior ainda, é que a vitória de Lula em 2006 não é, ao que se pode prever, a última etapa da experiência petista no governo federal, como alguns estão pensando e sim o início de uma hegemonia neopopulista de longa duração, apoiada no ‘banditismo de Estado’. Com as oposições que temos – se não houver alguma mudança significativa no seu comportamento – o lulopetismo, provavelmente, não abandonará o poder em 2010.

Antes de mais nada porque não haverá quem possa resistir à continuidade do processo de perversão da política e de degeneração das instituições que se processará, daqui para frente, todo dia, 24 horas por dia, fora dos períodos eleitorais. A não ser que aconteça um milagre, vem por aí uma fase tenebrosa.

Será preciso começar tudo de novo, capacitando uma nova geração de agentes políticos capazes de entender o valor da democracia e de se comprometer profundamente com esse valor, com condições de resistir e de articular politicamente novas alternativas democráticas para o Brasil. Isso deverá ser feito durante o próximo período obscuro em que vamos viver e para a qual devemos nos preparar enquanto aguardamos uma nova esperança. Isto é Dagobah.”

Trechos de Texto do Augusto de Franco. Mais aqui no site dele: democracia


A partir de agora, junto-me aos Agentes da Resistência Democrática.

sobre essas malditas eleições: clique na ilustração pra ver melhor (e prometo mudar de assunto…)

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Recebi o link do video de uma amiga e depois li no bluebus sobre a Free Hug Campaign. Taí uma coisa gostosa de ver (e ouvir). Tenho uma queda por musiquinhas pegajosas que dão um tom emocional e quando juntam isso com uma bela campanha que já fez mais de 3 milhões de pessoas ver o video e a coisa toda ter inspirado mais iniciativas por outros países, fico todo contentinho. Nesses tempos bicucos de campanha presidencial, dê um tempo para você mesmo, para um mundo mais solidário, carinhoso e pacífico. Eu aderi. Campanha? A do abraço.

free hug

Você vê o video original aqui: Free Hugs Campaign (music by sick puppies). Vale a pena ver também a coisa rolando em outros paises. Aqui o de Barcelona. Ainda não vi nenhum da Grécia, nem do Brasil.

Aquele abraço!

Quando tinha uns 19 anos, escrevi uma história curta por carta a uma amiga. Eu, morando em Barcelona, via a política com olhos de anarquista e gostava disso. E ela me respondeu a carta continuando a história e me propôs que fizéssemos um livro a partir daquilo tudo. Foi a primeira vez (de várias outras que viriam) onde alguém me propôs escrevermos um livro a quatro mãos (expressão equivocada que nos obriga sermos ambidestros, veja só) . A amiga nem amiga mais é. Uma pena. Livro junto só saiu um por enquanto e foi experiência maravilhosa. Mas estou mesmo é mudando de assunto e vamos ao foco, ora ora.

A tal da historinha dizia mais ou menos assim: “Existia um político presidente de alguma localidade, mas nem ele nem ninguem faziam disso uma grande questão. Ele estava lá. A população estava por aí fazendo suas coisas em suas vidas. E a vida continuava e funcionava e era assim e isso não tinha a menor importância. O político era um cara basicamente bom. Um belo dia ele desistiu, ninguém nem percebeu, ele saiu de fininho e a vida foi continuando sem muito auê nem nada.” Hoje vejo a historinha com olhos de pessoa mais velha. Era uma utopia, um idealismo adolescente. Eu queria que o anarquismo viesse por desistência, por calmaria, por falta de necessidade de ser diferente, porque tudo estaria bem então os governos seriam denecessários um dia.

Não acho que estejamos próximos disso. Muito pelo contrário. Meu DNA é anarquista sim, mas como norte, como objetivo de vida, não para almejar-se mas para olhar pelo horizonte e seguir. Hoje, mais velho mas nem por isso menos esperançoso, torço mesmo é para que a política saia do notíciário policial e volte a um lugar mais nobre. No fundo, torço para que um dia nem conste do notíciario, como na historinha de quase vinte anos atrás. Mas enquanto isso não ocorre (e tem muita coisa pra ser feita ainda, voto distrital pra ficar em um único exemplo) eu quero, com vontade, que a política brasileira saia o quanto antes das páginas policiais, da área de crimes e marginais. Pra quem eu voto? Ora, isso é um falso dilema. Preste atenção aos links deste post, colega! Voto num carinha com pouco gosto, quase aquele lá que imaginei um dia em Barcelona. Com a diferença de que ele não desista e não desiste.

Anos atrás, li um livro que me mudou a cabeça. Seria metido dizer que já concordava sem saber sobre tudo que li nele, mas de fato tinha algo em mim que, desde que era bem piquininho, já me chacoalhava os neurônios. Lembro-me, com uns 7 ou 8 anos achar os índios que via na TV muito mais simpáticos do que os fardados de azul. Aos 14 (e aí talvez sob influência do meu pai, que foi morar em Mato Grosso anos antes), já achava a vida no mato algo mais honesto e simples. Mas, enfim, tenho que admitir que foi o livro Ismael que me fez tóin.

E nunca mais fui o mesmo. Que bom.

Tenho outros poucos livros-tótem, referências significativas e transformadoras da minha mente. Mas hoje quero falar um tiquin dessa idéia. Ou melhor, quero mostrar um video. Que ilustra bastante isso tudo.

+1 blog do Estraviz…

Gandhi bem que nos dizia ... "Seja a mudança que você quer ver no mundo"

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