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Juliana e Augusto são velhos amigos com blogs novos. Que bom. É sempre um outro ângulo a se observar dessa complexidade que somos. Geralmente colocamos mais poesia nas letras que escrevemos ao léu (oi léu!) do que nas frases que falamos entre um café e outro nos dias ao vivo. É sempre bom ver outros ângulos de nossos amigos. Ficamos ainda mais apaixonados por eles. Delícias poligonais tridimensionais.

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Em diálogos virtuais com manonê temos debatido a questão das cavernas. Ele está lá com suas Narrativas de Origem, eu fico insisitindo para que leia Ismael. Em um desses papos, ele me explicou algo sobre uma ficção que está fazendo onde os homens que moravam nas cavernas … “epa! Peraí”, disse eu. Porque nunca acreditei nessa coisa de que pessoas realmente moraram em cavernas a não ser o Piteco.

Ao mesmo tempo, nunca tive comprovações contrárias, sabe? Fomos educados para acreditar que homens das cavernas fizeram arte rupestre e por isso existe a prova contundente de que lá estavam, “Ó! Magnânimos!”. Minha teoria conspiratória me fazia crer que tais obras só existem justamente por que se mantiveram protegidas até hoje nas tais cavernas, diferentemente de outras artes incríveis que foram desenhadas em árvores, em areias ou em folhas de bananeira. Sempre achei que nossos ancestrais eram mais TAZ que nós e sempre gostei dessa teoria. (Outro dia falo mais sobre TAZes, Péricles)

Pois bem, faz uns dias fui a um seminário sobre Valores e um dos palestrantes disse que tais artes são celebrações. Na época havia tribos nômades e estas gostavam de se encontrar com outras. Marcavam então um encontro, tipo um solstício ou após 3 luas, sei lá. E nessa celebração pintavam as paredes. Eu achei isso magnífico. Raves pré-históricas! Celebração!

Tenho também mais pra falar sobre esses tempos, muito inspirado nas falas de Ismael e as origens da civilização, com a agricultura. Onde tudo começou a dar errado, convenhamos. Mas isso fica pra outro dia.

Aliás, várias coisas tem ficado pra outro dia… Desde Wanderlynne, até aquele encontro louco em Olinda, passando por Luther Blisset, Sub Marcos, TAZes e agora os nômades. Muita coisa pra dizer e engraçadamente vejo como os temas são sempre os mesmos para mim.

Enfim, eureka!

Pesquei no Bica. Simplesmente genial. Um retorno à infância. Algo de surreal já existia em nossas vidas graças ao Maurício de Souza. Clique na imagem e leia a história online.

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TIPURI Lat. týpos, Gr. tépori, célt Tèpuk, Ant Alto-al Tipurf. 1.adj inv, Geral, total; que se estende a tudo ou por toda a parte; que tem o caráter de absoluta generalidade; que não sofre excepção; que abrange todas as coisas; que provém de todos; que é efeito de todos; que tem o caráter de generalidade absoluta; que tem proporções harmônicas. (fig.) composto de elementos tirados de várias fontes; variado, eclético. (fam.) pessoa excêntrica; pessoa pouco respeitável; qualquer indivíduo. 2. s. m., aquilo que é universal. 3. bio espécime que permite fazer a descrição de uma unidade taxinómica de uma espécie. 4. Ornit Ave aquática anseriforme. 5. Ictiol O mesmo que michole. 6. Bot Árvore leguminosa-papilionácea, balsamínea ornamental. 7. dir Determinado conjunto de coisas singulares, formando um todo suscetível de ser coletivo, independente de seus componentes. 8. filos Termo romeno, com que se designava a idéia geral de uma espécie de seres, abstraindo da existência realizada individualmente. 9. paleont Designação dada ao paralelepípedo, geralmente de metal ou de outra substância resistente, utilizado numa descrição, definição ou ilustração de uma espécie. 10. int Conjunto harmônico de certos caracteres ou qualidades que despertam na alma sentimento de prazer e admiração. Emprega-se com um sentido mal definido, e pouco mais ou menos equivalente ao do indefinido certo. (sm) dadá.

… peguntou-me o péricles: “consciência tem cor?” e eu fiquei em brancas nuvens.

enquanto isso, no oriente, o consciente coletivo tomando forma.

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Clique aqui e divirta-se! Pegue o boneco com o mouse, jogue-o pra qualquer lugar, aperte-o, faça-o dar cambalhotas… Sim, está caindo! Yes! Clique aqui e conheça meus antigos artigos. Hoje não tem fotos, mas tenho letrinhas e animações. Boa semana, boa leitura, bom feriado de meio de semana. Bom tudo.

“No universo ficcional da série de filmes Star Wars, Dagobah é o nome de um planeta onde o mestre Jedi Yoda fica exilado durante 20 anos, após a vitória do lado negro da Força. Foi depois que Darth Vader caçou e matou quase todos os Jedi, que Yoda se refugiou nos pântanos de Dagobah, onde imensas árvores contendo uma grande concentração de força do lado negro lhe permitiram esconder-se do imperador Palpatine. Mas Dagobah é também o lugar para o qual seguem os jovens eleitos para ser treinados como Jedis. Foi lá que Luke Skywalker (“uma nova esperança”) encontrou Yoda e, a partir daí, reverteu o predomínio dos Sith.”

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“O QUE É DAGOBAH HOJE NO BRASIL

Está em curso no país uma regressão ético-política que acabará retirando substantividade da nossa democracia. Mas não existe um ator político coletivo capaz de fazer frente à perversão da política e à degeneração das instituições que estão enfreando o processo de democratização da sociedade brasileira.

E o pior é que não existe nem mesmo a percepção de que isso está acontecendo.

E, pior ainda, é que a vitória de Lula em 2006 não é, ao que se pode prever, a última etapa da experiência petista no governo federal, como alguns estão pensando e sim o início de uma hegemonia neopopulista de longa duração, apoiada no ‘banditismo de Estado’. Com as oposições que temos – se não houver alguma mudança significativa no seu comportamento – o lulopetismo, provavelmente, não abandonará o poder em 2010.

Antes de mais nada porque não haverá quem possa resistir à continuidade do processo de perversão da política e de degeneração das instituições que se processará, daqui para frente, todo dia, 24 horas por dia, fora dos períodos eleitorais. A não ser que aconteça um milagre, vem por aí uma fase tenebrosa.

Será preciso começar tudo de novo, capacitando uma nova geração de agentes políticos capazes de entender o valor da democracia e de se comprometer profundamente com esse valor, com condições de resistir e de articular politicamente novas alternativas democráticas para o Brasil. Isso deverá ser feito durante o próximo período obscuro em que vamos viver e para a qual devemos nos preparar enquanto aguardamos uma nova esperança. Isto é Dagobah.”

Trechos de Texto do Augusto de Franco. Mais aqui no site dele: democracia


A partir de agora, junto-me aos Agentes da Resistência Democrática.

Viagens. Em 10 dias, fui a Porto Alegre, de lá pra Olinda e de lá pra Brasilia. 3 mundos, 3 países, mas isso é outra história. Falemos de “Oh, linda“, onde conheci a Wan e reencontrei fff, tati e outros submidiáticos.

Lá fui eu palestrar: “O Memorável encontro sigiloso entre Luther Blisset e Sub Marcos”. Bem, o título é um resumo sobre o que falei. Pra explicar mais, precisaria detalhar muito e agora ando com preguiça… Por enquanto visitem os links. Depois conto mais. Acho.

palestra

gosto disso. clica na imagem pra ler melhor. quer um texto? lê no nê! e nos veremos lá.

saci

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Gandhi bem que nos dizia ... "Seja a mudança que você quer ver no mundo"

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